sábado, 9 de abril de 2011

BAREBACKING - Saiba o que é e fique chocado!

BAREBACKING - A ROLETA RUSSA GAY. OS HOMOSSEXUAIS ESTÃO SE CONTAMINANDO, CONSCIENTEMENTE, COM AIDS POR "PRAZER", TRAVANDO A SAÚDE PÚBLICA COM SUAS CONSEQUÊNCIAS IRRESPONSÁVEIS, PARA NÓS PAGARMOS A CONTA QUE É DA ANGLSBT.



A palavra "barebacking" (originária da palavra barebackers, usada em rodeios para designar os caubóis que montam a cavalo sem sela ou a pêlo) ficou conhecida internacionalmente como uma gíria para o sexo sem camisinha, praticado preferencialmente em grupo, em festas fechadas por homens sorodiscordantes, que tenham ou não o vírus do HIV.
A prática vem ganhando adeptos entre homens que praticam sexo entre si, crentes na teoria de que o vírus da Aids, se contraído numa relação sexual, pode trazer benefícios para seu cotidiano, excluindo o uso de preservativos, aumentando o prazer.

O movimento cresce de forma gigantesca no Brasil e tornou-se caso de saúde pública e motivo de preocupação social. O repórter Vagner Fernandes, do Jornal do Brasil, teve livre acesso em dois encontros realizados por esses homens, batizados de bare party (festa bare).
Festa da conversão

As festas realizadas pelos homens com ou sem o vírus do HIV são chamadas de festa da conversão ou roleta-russa. O mais impressionante é que, entre os convidados, há os bug chasers (caçadores de vírus), que não tem em seu corpo o vírus do HIV e se lançam ao sexo sem camisinha com os demais. Quem os inicia são os gift givers (presenteadores), os soropositivos que se dispõem a contaminar um negativo.

"Eu odeio camisinha. Acho horrível. É terrível interromper o sexo para colocá-la, acaba com meu prazer. No mais, o bare, para mim, é um fetiche. Eu gosto, apesar de ter contraído o vírus da Aids numa festa. Mesmo assim, faria tudo de novo. Não me arrependo", declara um dos participantes da festa ao repórter.
No glamouroso e nobre bairro de Ipanema, na Zona Sul do Rio de Janeiro, acontecem alguns desses encontros de homens de grupos sociais distintos. Em uma determinada casa, a reunião acontece por volta das 22h numa das ruas mais movimentadas do bairro.

Regras do encontro

Há algumas regras dentro de cada festa: é preciso ficar nu, ou no máximo usando uma toalha amarrada na cintura. Quem se recusa é retirado do local; o sexo tem que ser praticado nos ambientes comuns de convivência, sendo proibido se trancar em banheiro, cozinha ou quartos. É preciso fazer tudo em público.
O repórter Vagner Fernandes presencia o auge do momento na festa: "Circulando pelos outros andares, a prova: na sala de vídeo, um jovem de cerca de 20 anos se entrega ao prazer, cercado por três homens. Nenhum deles usa preservativo. A cena é chocante. O rodízio de papéis, durante o ato sexual, é comum nessas festas. Faz parte do jogo. O quarteto não frustra as expectativas dos voyeurs reunidos na porta da sala".

Jorge Eurico Ribeiro, coordenador de Estudos Clínicos da Fiocruz, diz que as pessoas perdem a noção do perigo em busca do prazer. Ribeiro analisa que os barebackers que não apresentam o raciocínio da conversão imaginam, de fato, que, uma vez soronegativos, se limitarem seus relacionamentos com pessoas igualmente soronegativas, estarão fora do risco. "Definitivamente não estão".

O grande interesse dos jovens

Nas grande cidades do Brasil, o fenômenos tem chamado a atenção dos jovens. Inúmeras comunidades sobre o tema se espalham por sites de relacionamento. Rio de Janeiro e São Paulo são as metrópoles em que o movimento ganha mais força.
"No YouTube, as postagens com cenas de sexo sem o uso de preservativos lideram o ranking das mais assistidas. Muitos dos que não praticam ou não têm coragem para fazê-lo buscam o prazer lançando mão de DVDs ou de vídeos na internet. O conceito de
barebacking se dissemina", informa o repórter.

Segundo os praticantes, o ponto positivo é o fato de a ansiedade e a angústia frente ao medo de contrair o vírus HIV sumirem por completo, assim que se descobrem soropositivos. Eles dizem ainda que é sinônimo de libertação, pois o uso de preservativo passa a ser descartado.

Impressiona o fato de que homens, na maioria homossexuais, aceitarem ser infectados pelo HIV e outros terem o prazer de ajudá-los a tornar esse desejo realidade. Muitos podem afirmar que é o fim dos tempos, outros que isso são apenas distúrbios dessas pessoas. Mas como definir o pensamento de pessoas que livremente aceitam propagarem entre si uma das doenças mais temidas do mundo?

Blog do Sidey Rezende 


Nota do Editor: 

Minha irmã trabalha num Laboratório de Análises Clínicas em Recife. Um homossexual debochado foi fazer o teste se era soropositivo e na hora de recolher o sangue, a amiga de minha irmã teve um susto pois, ele cheio de espásmos puchou o braço e a seringa já cheia de sangue penetrou no braço da atendente, que se desesperou. Ela perguntou em prantos, porque ele tinha feito aquilo. Ao que ele respondeu com deboche, que tinha sentido dor. A jovem hoje está com Aids também. Em outro episódio na mesma cidade, um homossexual picava o povo com uma seringa contaminada. Essa prática de Barebacking está fazendo as Autoridades e o Povo de besta, pois em nome do "prazer" eles cometem um crime cujas consequências são pagas pelo bolso do contribuinte. Deveriam fazer o GLSBT pagar todas as despesas destas tratamentos caríssimos de coquetel e cia.

HOMEM ACUSADO DE CONTAMINAR PESSOAS COM AIDS

ENFERMEIRA É CONTAMINADA POR TRAVESTI COM AIDS


O QUE DIZ A LEI


Perigo de contágio venéreo

Art. 130 - Expor alguém, por meio de relações sexuais ou qualquer ato libidinoso, a contágio de moléstia venérea, de que sabe ou deve saber que está contaminado:

Pena - detenção, de 3 (três) meses a 1 (um) ano, ou multa.
§ 1º - Se é intenção do agente transmitir a moléstia:
Pena - reclusão, de 1 (um) a 4 (quatro) anos, e multa.
§ 2º - Somente se procede mediante representação.

blog do CONFERENCISTA RICARDO RIBEIRO 

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